A caminho de um governo Global

 

Luiz Philippe de Orleans e Bragança na Câmara dos Deputados em 2019

             Na introdução de seu livro “#antes que apaguem” o político e ativista Luiz Philippe de Orleans e Bragança escreve sobre o atual movimento em prol da censura no mundo pós guerra fria. Interessantíssimo foi ler acerca de sua cosmovisão, especificamente com relação a um movimento (ou vários) que tem por objetivo a criação de um governo global:

 

O quarto fator é a expansão das pautas de política de identidade e do globalismo. Ambas de origem em pensadores marxistas. Alguns exemplos? Os temas de política de identidade envolvem assuntos como gênero, status, origem, raça e as pautas globalistas tratam de tópicos como clima, imigração, saúde, uso de recursos naturais, emprego, industrialização, urbanismo e controle populacional”.

 

E conclui: “Na minha análise, o objetivo final das políticas de identidade, assim como o globalismo, é a criação de um governo global no controle dos meios de produção e de comportamento. No momento em que esta obra está sendo escrita, tanto a política de identidade quanto o globalismo seguem crescendo sem oposição estrutural, senão a de alguns movimentos e líderes nacionais”.

 

Quero compartilhar o que me fez achar esse trecho de seu livro deveras interessante. Bragança não é um cristão protestante e nem um estudioso das profecias bíblicas, é um autêntico católico, mas o que ele está vendo no Brasil e no mundo corrobora em número, gênero e grau com o que diz a profecia bíblica sobre o governo global que se levantará na terra através de Satanás e dois homens misteriosos, a saber, o falso profeta e o anticristo.

 

Diz a profecia que durante este período o anticristo e o falso profeta trarão paz à Terra (Dn 9.27), farão maravilhas em nosso meio (Ap 13.13) e serão louvados por todo mundo (Ap 13.8). No governo do Anticristo haverá um só poder econômico (Ap 13.16-17), todos serão marcados com uma identidade (sinal) com a finalidade de demonstrar pertencimento a determinado grupo (Ap 13.16). Quem ousar se levantar contra este governo, em palavras ou ações, será destruído e o povo “do bem” fará festa com a morte de quem não compartilha de seus ideais (Ap 11.7-10). Curioso não?

 

É importante destacar que isso não se trata de teoria da conspiração ou qualquer outra coisa fantasiosa e especulativa. Não sabemos quem será o anticristo, nem o falso profeta. Não sabemos se eles já nasceram. Fato é que um dia eles aparecerão no palco da história do mundo, quem quiser enxergar, já se pode perceber que o campo está sendo preparado para a chegada triunfal (e temporária) da trindade malígna.

 

Se a profecia bíblica fosse um filme de 2023, em seus minutos iniciais certamente estaria a seguinte frase congelada na tela: “Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência”.




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